Cia La Mala traz as memórias do circo ao Teatro Dailor Varela
Atualizado em 16/08/2023 - 17:56
Cia LaMala
O enredo conta as memórias de dois arlequins, interpretados pelos acrobatas Carlos Cosmai e Marina Bombachini - Foto: Divulgação

Bianca de Aquino
Fundação Cultural Cassiano Ricardo

O Teatro Dailor Varela, da Casa de Cultura Flávio Craveiro, recebe a Cia La Mala na sexta-feira (18), às 19h30, com o espetáculo Charivari Circo, que busca inspiração nas caravanas circenses. A entrada é gratuita, sem necessidade de reservar ingresso. O endereço é Avenida Lênin, 200, Dom Pedro I.

A apresentação é viabilizada com recursos do Programa de Ação Cultural (Proac), do Governo do Estado, com o apoio da Prefeitura de São José dos Campos e Fundação Cultural Cassiano Ricardo.

O enredo traz as memórias de dois arlequins, interpretados pelo casal de acrobatas Carlos Cosmai e Marina Bombachini. Apaixonados pela vida e a arte circense, eles unem o clássico e o contemporâneo com muita inovação. Tudo começa com um pequeno vagão sendo puxado por uma bicicleta com a roda dianteira gigante, sintetizando a essência do circo, que são a itinerância e o picadeiro. Pelo fato de ser o show de estreia, haverá um bate-papo após o espetáculo entre os artistas e o público sobre a trajetória da companhia e o processo de criação de Charivari Circo.

"Não tem espetáculo sem plateia”, afirma Marina. “Por isso gostamos de poder trocar ideias com todos sobre o processo de criação, as impressões sobre o trabalho. São José dos Campos foi uma opção justamente por ter muitos artistas. Queremos contribuir para o fomento da atividade circense.”

Fundada em 2005, a Cia La Mala desenvolve uma pesquisa cênica que combina habilidades e técnicas, além de explorar a multiplicidade artística com referências das matrizes brasileiras. Com um repertório atual de sete espetáculos, ela explora diversas modalidades acrobáticas, com abordagem crítica, criativa e inovadora. "Queremos proporcionar para o público esses momentos de suspensão da realidade e de revisita ao imaginário circense de maneira divertida, leve, ingênua e poética”, diz Marina.


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