O governo de São Paulo decidiu mover todas as regiões do estado para a fase vermelha, a mais restritiva do plano de contenção da pandemia do novo coronavírus, durante os feriados de Natal e do Ano-Novo.
A decisão, anunciada na terça-feira (22), afeta comércio e serviços durante os dias 25, 26 e 27 de dezembro e 1°, 2 e 3 de janeiro. Nos dias 24 e 31 de dezembro, o funcionamento dos estabelecimentos segue os protocolos da fase amarela e não deve ser alterado (veja a lista abaixo).
Veja o que fecha na fase vermelha
Shopping centers, galerias e estabelecimentos congêneres, Comércio, Serviços em geral, Bares, restaurantes e similares, Salões de beleza e barbearias, Academias e centros de ginástica, Eventos, convenções e atividades culturais, como cinemas e teatros Concessionárias.
Seguem funcionando, mediante protocolos de higiene e distanciamento
Atividades religiosas, como missas e cultos, Supermercados, padarias e açougues, Serviços de saúde, inclusive farmácias e clínicas, além de hospitais, Transportadoras, oficinas de automóveis e motos, postos de gasolina, Serviços de transporte público, Bancos e Pet shops.
Nas últimas quatro semanas, São Paulo registrou um salto de 54% do número de casos e de 34% nos óbitos. A taxa de isolamento social também caiu nas últimas semanas, segundo pesquisa do Datafolha. Com isso, o governo teme que um aumento de casos graves volte a pressionar o sistema de saúde, o que pode levar à falta de assistência médica adequada e mais mortes.
Embora viagens ainda sejam permitidas na fase vermelha, algumas cidades estão impondo barreiras para evitar uma maior circulação de pessoas, que pode elevar o contágio pelo coronavírus Sars-CoV-2.
As cidades da Baixada Santista, litoral sul de São Paulo, vão fechar as praias de toda a região nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro, segundo anúncio feito nesta quarta-feira (23) pelo Condesp (Conselho de Desenvolvimento Metropolitano da Baixada Santista).
As festas tradicionais com queima de fogos de artifício e shows já haviam sido suspensas. Os prefeitos da região pedem agora à gestão João Doria (PSDB) que sejam feitas barreiras sanitárias nas rodovias que dão acesso à Baixada Santista para evitar a aglomeração de turistas pelos próximos dias.
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